“Você me provoca, você me perturba.
Joga água e sai correndo.
Atira a pedra e me acerta de raspão.
Joga água e sai correndo.
Atira a pedra e me acerta de raspão.
Me espia no escuro e mostra a língua.
Me xinga.
Me atiça.
Invade o meu sossego.
Meu refúgio.
Você me provoca achando que não há perigo.
Me atiça.
Invade o meu sossego.
Meu refúgio.
Você me provoca achando que não há perigo.
Sem conhecer a força da minha mordida, o tamanho dos caninos.
Você me provoca sem esperar a picada.
Sem saber que ainda não inventaram antídoto pro meu tipo de veneno.”
((Caio F. Abreu))
1 comentários:
Opah! Amei Kyrah!
(Acho que vou sentar-me ali na rua... pode ser que tenha sorte...) :)
Beijos
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