Doce Luar

Versos e mensagens, minhas ou de outrém...

 
 Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.


Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.



Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.


Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

 

Autor: William E Henley
Tradutor: André C S Masini

 

 

2 comentários:

Anônimo disse... 06/10/2010, 21:45  

Adorei esse poema, você tem ótimo gosto.

obrigado, é mesmo um belo poema

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